A casa do meu avô
Texto revisto e redesenhado
Por meio de versos livre, “A casa do meu avô” é apresentada: “Ah como é doce essa vida/ na casa do meu avô!”.
Em seguida, as pessoas e coisas que fazem parte da casa também merecem versos: o jardineiro português, o cão Dengoso, o piano misteriosos, a vovó: onde será que ela está?, o louco tio Nená, a vizinha Isildinha e a fada feiticeira, que é a cozinheira Geralda. Ensina o Disparate, que é um jogo de inventar histórias.
As ilustrações do autor são coloridas, em tons suaves e traços simples, ocupando páginas inteiras e duplas.
Para crianças com domínio de leitura e para ser lida aos pequenos.